16 de junho de 2006

Um dia de chuva


Já sentia falta de ver o céu carregado,
Já sentia falta de ver a chuva lá fora cair desordenadamente em cima do tejadilhos dos carros,
Já sentia falta deste cheiro a terra molhada,
Já sentia falta dos trovões,

E tu, ainda te lembras como se contava o tempo entre cada parelha de trovões e raios, para determinar a suposta distância a que se encontrava a trovoada?
Eu não... mas do cheiro a terra molhada, nunca me vou esquecer...

1 comentários:

Zana disse...

Nem eu me vou esquecer, nunca mais! É um cheiro que me transporta para a infância, envolto num mundo de fantasia que só com aquela idade conseguimos acreditar que é real...

Ahhh que saudades!!!

Pelo menos estas chuvas de verão ainda me levam um pouquinho até esse mundo quase esquecido.

Continuem rapazes!! Eu vou continuar a acompanhar o vosso trabalho!

Beijos