Ao contrário de um dia normal, acordei com o silêncio.
Sem o despertador, sem o carteiro a tocar à campainha, sem o telefone fixo a tocar com um questionário rápido para fazer, sem os saltos altos da vizinha a marcarem posição nas escadas do prédio, sem uma aparelhagem ligada do prédio ao lado e mesmo sem a revolução do acordar de toda a gente cá dentro de casa, que passou há 3 horas e eu nem dei por isso.
Basicamente sem nada, perfeito.
Desfaço a cama e sento-me por momentos com as pernas pendentes sobre um chão fresco.
Ainda de boxer´s, com a cara por lavar e o cabelo com os jeitos de uma noite dormida toda para o mesmo lado, abro os estores da minha janela.
Lá fora parece ser um daqueles dias de sol e eu cá dentro, não resisto a pegar na guitarra que se encontra encostada à minha direita contra a parede.
Toco uns acordes aleatórios e tendo acompanhar com uma voz ainda adormecida que vai saindo em tracejado.
Uma caneta, rapidamente uma caneta! E papel! Fogo, será que não há uma folha de papel nesta casa?!
Não quero perder estes acordes e a melodia então...
Experimento uma vez, depois mais outra, volto atrás, risco esta frase e acrescento outra.
Não acredito, a minha música, a minha primeira música, está feita!...
Sem o despertador, sem o carteiro a tocar à campainha, sem o telefone fixo a tocar com um questionário rápido para fazer, sem os saltos altos da vizinha a marcarem posição nas escadas do prédio, sem uma aparelhagem ligada do prédio ao lado e mesmo sem a revolução do acordar de toda a gente cá dentro de casa, que passou há 3 horas e eu nem dei por isso.
Basicamente sem nada, perfeito.
Desfaço a cama e sento-me por momentos com as pernas pendentes sobre um chão fresco.
Ainda de boxer´s, com a cara por lavar e o cabelo com os jeitos de uma noite dormida toda para o mesmo lado, abro os estores da minha janela.
Lá fora parece ser um daqueles dias de sol e eu cá dentro, não resisto a pegar na guitarra que se encontra encostada à minha direita contra a parede.
Toco uns acordes aleatórios e tendo acompanhar com uma voz ainda adormecida que vai saindo em tracejado.
Uma caneta, rapidamente uma caneta! E papel! Fogo, será que não há uma folha de papel nesta casa?!
Não quero perder estes acordes e a melodia então...
Experimento uma vez, depois mais outra, volto atrás, risco esta frase e acrescento outra.
Não acredito, a minha música, a minha primeira música, está feita!...
5 comentários:
:D
P A R A B É N S !!!
Tens que publicar isso aqui... ;)
BeijOooOOoO
Para quando teremos o prazer de ouvi-la?
beijinhos
kero ouvir essa musica :p parabens
ehehehe
Eu já tive o privilégio de a ouvir! ;)
Tás lá pedrinho...
Sara
É uma sensação fantástica não é?? :)
Quero ouvi-laaaa :p
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