6 de março de 2009

Defensor dos pobres e oprimidos



Que alguém bata com a porta do seu carro, na viatura estacionada ao lado, eu até acho trivial.
Que alguém o faça contra o meu carro que há cerca de cinco meses levou uma pintura nova, já me começo a habituar.
Que alguém bata com a sua porta contra o meu carro, comigo lá dentro e de uma forma arrepiantemente despreocupada, assumo que seja possível mas de um descaramento abismal.
Que alguém faça isso tudo, e perante a minha confrontação directa a única coisa que diz, são uns grunhidos metidos lá para dentro e ainda por cima interrompe o meu monologo para atender o seu telemóvel, é quase inconcebível!
Mas agora, que alguém depois de bater no meu carro, pintado de novo, comigo lá dentro, a única coisa que diz são grunhidos e não é capaz de me olhar nos olhos e pedir desculpa depois de eu o ter desculpado pela sua desatenção, é que eu não consigo engolir!
Não consigo mesmo!
Detesto pessoas que não olham nos olhos numa situação destas! Só lhe pedia que me olhasse nos olhos e pedisse desculpa... mas não...
Olha, deixei-o ir, espero eu que a remoer lá dentro da sua consciência. Sim porque eu vim para casa a remoer mais um risco... uma armadura era o que eu precisava.

2 comentários:

Sara Caeiro disse...

LOL
Já não há respeito...

Anónimo disse...

lol

..é a chamada 'revolta' =P

* soni.