14 de fevereiro de 2008

Quando um dia qualquer falta


Começo a achar que há alturas em que atinjimos um ponto em que o que custa mais não é o consumismo, as prendas forçadas, as promessas de amor arrancadas, os planos de um dia especial em cima do joelho, as publicidades na televisão, os programas de rádio dedicados ao dia ou as músicas românticas.
O que custa não é ver tudo isso ,
o que custa é não ter nada disso...

1 comentários:

Anónimo disse...

Podes ter a certeza..=/