12 de novembro de 2005

Tantas perguntas...

(Esta é mais uma passagem de transição e se é de transição quer dizer que… CERTO!!! Tem continuação! Agora vou-me deixar de rimas que o poeta é o Zap e aqui vai…)

Olhei! Ela estava a chorar. Riverson disse:
“Ei, estás armado em quê? É a tua oportunidade!”
Ah mentira, nunca fui um consolador. Frio, distante e sem saber o que dizer em situações destas. Ele sim, tinha esse dom, mas… não podemos ser todos iguais.
Que fazer nestas situações? E como consolar uma pessoa quando nem nós sabemos como nos consolar?
Alguém me disse um dia: “Um gesto, a simples presença numa situação de fragilidade basta!”
Mas será que corresponde á realidade?
Quando tudo é diferente do que sentimos, pensamos ou sonhamos da vida, o que fazer?
Não será o que sonhamos apenas uma visão errada do que deve ser a vida?
Então porque é que só assim conseguimos ser felizes?
Tantos “mas”, tantos “porquês”, tantos “ses”, tantas perguntas nesta vida sem respostas. Ah, como anseio por ter respostas a tantos dos meus porquês. Como gostaria de te ter a meu lado e debater contigo os meus problemas, os teus problemas que não seriam depois mais do que os nossos problemas. E então, ai sim, juntos e com muito mais força caminharíamos lado a lado para os enfrentar.
Fui ter contigo…

1 comentários:

Anónimo disse...

Tou de olho na tua historia ;) um conselho da à tua personagem para ouvir a nova música dos Clã “problema de expressão”. Pode ser que a elucide de alguma coisa… pois são pequenas coisas como a música, que nos fazem despertar para a vida… beijos lu