17 de maio de 2010

No meio das ondas...



Hoje estive aqui...
Até que o sol se pôs... Devagar. No único sítio onde hoje, eu sou igual a amanhã.
Na Terra do Nunca.
Sem barulhos, apitos, gritos, telefones, folhas de ponto ou controlos biométricos...

No meio das ondas.
Quando lá estava dei-me conta... Depois de subir uma onda, fica aquele inexplicável silêncio da expectativa...

Nada se compara ao silêncio da expectativa!

2 comentários:

Pedro Tavares disse...

Sem dúvida! o mar purifica a alma

Anónimo disse...

gostei muito