O sol disfarçadamente desaparece por detrás do monte. Levanta-se um frio cínico, que me cozinha o segredo escondido.
Olho o reflexo numa poça de água.
Um reflexo ondulado como o teu ser. Subido lá de trás para esticar até cá bem à frente...
A resposta de um "não" seco que me molha a garganta de perguntas que simplesmente não saem.
Não saem nem consigo que entrem.
Vista turva, como o fusco adormecido.
Adormecido mas assertivo!
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